Sou cheiro de mato
poeira molhada
Brisa no rosto, cabelo embaraça.
Sou aquele que vê, mas não enxerga
O tremor da alma no calor das mãos
Sou basicamente complexa
paradoxo, dualidade
O gosto do azedo, e do veneno
são doces pra mim...
Volta que não foi o fim
Refaça e diga pra que veio.